Meu amigos, para lhes aguçar o apetite aqui lhes mostro as entradas que vão ser servidas no restaurante onde vamos festejar os 45 anos da nossa chegada.
Meus caros camaradas de armas, peço desculpa, pois talvez não devesse relatar o que acabei, de ver, e ouvir no Canal 1 da RTP, hoje mesmo dia 03 Abril, no Telejornal das 20h00. Que um cidadão foi sepultado sem o acompanhamento de um Padre, e de acordo com o que eu ouvi, foi por vontade expressa do padre, segundo foi afirmado, o falecido não tinha pago o tal "imposto" da Igreja que o tal Padre queria cobrar. Este assunto torna-se grave com qualquer cidadão, e conforme afirmado por uma das moradoras tratava-se de um ex-combatente da guerra do Ultramar. Mas afinal em que época é que estamos. Este caso passou-se numa localidade chamada Freixiosa, creio pertencer à zona de Mirando do Douro. Este caso deixou-me muito triste, mas sabendo tratar-se de um ex-combatente, ainda mais triste me deixou. Eu assumo que sou Católico, mas não posso aceitar de maneira alguma, que um Padre, não autorize que um cidadão defunto, seja levado à Igreja, e se negue acompanhar esse mesmo falecido ao Cemitério, só porque o mesmo não tinha o tal "Imposto" em dia. Ao que chegamos. Sendo este um Blogue de ex-combatentes da dita guerra, julgo ser pertinente aqui fazer este comentário. Na mesma reportagem da RTP 1, foi afirmado que as populações irão fazer chegar a Roma o comportamento daquele Padre. Espero e desejo que sua Santidade tome um atitude, que aquele Padre merece. Saudações para todos os ex-combatentes, em especial os do ex-Bat. Caç. 2833.
Meus caros camaradas de armas, peço desculpa, pois talvez não devesse relatar o que acabei, de ver, e ouvir no Canal 1 da RTP, hoje mesmo dia 03 Abril, no Telejornal das 20h00. Que um cidadão foi sepultado sem o acompanhamento de um Padre, e de acordo com o que eu ouvi, foi por vontade expressa do padre, segundo foi afirmado, o falecido não tinha pago o tal "imposto" da Igreja que o tal Padre queria cobrar. Este assunto torna-se grave com qualquer cidadão, e conforme afirmado por uma das moradoras tratava-se de um ex-combatente da guerra do Ultramar. Mas afinal em que época é que estamos. Este caso passou-se numa localidade chamada Freixiosa, creio pertencer à zona de Mirando do Douro. Este caso deixou-me muito triste, mas sabendo tratar-se de um ex-combatente, ainda mais triste me deixou. Eu assumo que sou Católico, mas não posso aceitar de maneira alguma, que um Padre, não autorize que um cidadão defunto, seja levado à Igreja, e se negue acompanhar esse mesmo falecido ao Cemitério, só porque o mesmo não tinha o tal "Imposto" em dia. Ao que chegamos. Sendo este um Blogue de ex-combatentes da dita guerra, julgo ser pertinente aqui fazer este comentário. Na mesma reportagem da RTP 1, foi afirmado que as populações irão fazer chegar a Roma o comportamento daquele Padre. Espero e desejo que sua Santidade tome um atitude, que aquele Padre merece.
ResponderEliminarSaudações para todos os ex-combatentes, em especial os do ex-Bat. Caç. 2833.