SAUDAÇÕES, AMIGAS PARA TODOS,PERMITAM-ME QUE AQUI DESTAQUE, O NOSSO COLEGA E AMIGO, JOÃO SANTOS. QUE NOS VAI DANDO A CONHECER, LOCAIS DE HOJE E QUE MUITOS DE NÓS PERCORREMOS, NOS ANOS 1968 A 1970. JOÃO SANTOS, MAIS UMA VEZ OBRIGADO, FICAMOS ESPERANDO POR MAIS FOTOS, MAS NÃO SE EXPONHA A PERIGOS. PARA TI JOÃO SANTOS, E RESTANTES COLEGAS DO BAT.CAÇ.2833, UM GRANDE ABRAÇO, ESPERO REVÊ-LOS NO PRÓXIMO DIA 20 DE ABRIL EM VISEU, EM MAIS UM ALMOÇO/CONVÍVIO DO NOSSO BATALHÃO. ATÉ LÁ, UM GRANDE ABRAÇO E SAÚDE PARA TODOS. NELSON HENRIQUES ex-CCS
Amigo João Santos, a foto nº 3 onde diz ( rio luica 2) era mesmo á entrada da ponte mais ou menos a 500 metros da fazenda São Paulo, penso que não estou enganado, quando nós chegamos ao Mucondo, estava um pelotão de engenharia a construir a dita ponte, e o meu pelotão foi directo do Grafanil para S. Paulo, só mudou dos carros civis para carros militares no Mucondo, dar proteção a esse pelotão de engenharia,onde passamos as maiores dificuldades de todo o tempo militar! Fome-Falta de condições igiénicas- ataques dos turras, nada faltou para o inicio do estágio. enfim !!! recordar é viver.... Um abraço
Caro amigo José Afonso, Não sei onde ficava a fazenda de São Paulo, como estava no Zemba, conhecia mal esta zona, mas esta ponte fica logo a seguir á entrada na picada de Mucondo após deixar a estrada de Carmona, fica a menos de um minuto após a entrada na picada. A ponte que se vê nas fotografias 1 e 2 são a mesma, uma antes, e outra mesmo na ponte. Uma curiosidade; sem exagerar, posso dizer que ao longo da picada, como o movimento é tão pouco, quase nulo, havia milhões de borboletas negras, se reparar bem nas fotos, dá para ver. Abraço.
Afinal não é a ponte a que eu me referia, embora fosse tambem no rio Luica, o catalo deve lembrar-se da ponte que eu falo, porque tambem esteve em S. Paulo.. Abraço.
.jpg)
.jpg)
.jpg)
SAUDAÇÕES, AMIGAS PARA TODOS,PERMITAM-ME QUE AQUI DESTAQUE, O NOSSO COLEGA E AMIGO, JOÃO SANTOS.
ResponderEliminarQUE NOS VAI DANDO A CONHECER, LOCAIS DE HOJE E QUE MUITOS DE NÓS PERCORREMOS, NOS ANOS 1968 A 1970. JOÃO SANTOS, MAIS UMA VEZ OBRIGADO, FICAMOS ESPERANDO POR MAIS FOTOS, MAS NÃO SE EXPONHA A PERIGOS.
PARA TI JOÃO SANTOS, E RESTANTES COLEGAS DO BAT.CAÇ.2833, UM GRANDE ABRAÇO, ESPERO REVÊ-LOS NO PRÓXIMO DIA 20 DE ABRIL EM VISEU, EM MAIS UM ALMOÇO/CONVÍVIO DO NOSSO BATALHÃO.
ATÉ LÁ, UM GRANDE ABRAÇO E SAÚDE PARA TODOS.
NELSON HENRIQUES
ex-CCS
Amigo João Santos, a foto nº 3 onde diz ( rio luica 2) era mesmo á entrada da ponte mais ou menos a 500 metros da fazenda São Paulo, penso que não estou enganado, quando nós chegamos ao Mucondo, estava um pelotão de engenharia a construir a dita ponte, e o meu pelotão foi directo do Grafanil para S. Paulo, só mudou dos carros civis para carros militares no Mucondo, dar proteção a esse pelotão de engenharia,onde passamos as maiores dificuldades de todo o tempo militar! Fome-Falta de condições igiénicas- ataques dos turras, nada faltou para o inicio do estágio.
ResponderEliminarenfim !!! recordar é viver.... Um abraço
Caro amigo José Afonso, Não sei onde ficava a fazenda de São Paulo, como estava no Zemba, conhecia mal esta zona, mas esta ponte fica logo a seguir á entrada na picada de Mucondo após deixar a estrada de Carmona, fica a menos de um minuto após a entrada na picada. A ponte que se vê nas fotografias 1 e 2 são a mesma, uma antes, e outra mesmo na ponte.
ResponderEliminarUma curiosidade; sem exagerar, posso dizer que ao longo da picada, como o movimento é tão pouco, quase nulo, havia milhões de borboletas negras, se reparar bem nas fotos, dá para ver.
Abraço.
Afinal não é a ponte a que eu me referia, embora fosse tambem no rio Luica, o catalo deve lembrar-se da ponte que eu falo, porque tambem esteve em S. Paulo.. Abraço.
ResponderEliminar