sábado, 7 de maio de 2011

17º. ALMOÇO-CONTINUAÇÃO



Dando continuação ao que se passou no 17º. almoço junto um video relativo a um pedido que fiz à Rádio Amália da região de Lisboa dedicado a todos os camaradas do Batalhão 2833.
Junto também uma fotografia da Companhia de Caçadores 2310 extraída da página do Facebook do nosso camarada José Joaquim Afonso.

Continuo à espera que me mandem fotografias ou relatos das vossas Companhias.

Já foi divulgado mas não será demais repetir que esta informação pode ser veiculada através do e-mail jcatalo@gmail.com

José Catalo

3 comentários:

  1. Companheiros e Amigos, do Bat.Caç.2833.
    = PARECE MENTIRA MAS FOI VERDADE=
    " ELES FORAM ABANCAR NA FESTA ERRADA "
    Creio que nem todos, se terão apercebido do que se passou, com um conjunto de colegas nossos.
    Para aqueles que não se terão apercebido do que se passou, vou contar tal como ouvi em primeira mão.
    Quando da nossa viagem do local da Concentração e Missa, para o Restaurante, ía-mos mais ou menos em caravana automóvel, quando a 2 ou 3 Km, a caravana se "partiu" em duas. Ora acontece que antes do Restaurante onde ía ser servido o nosso almoço, existe um outro Restaurante, que naquele dia também ía servir um almoço a um grupo grande de funcionários de uma empresa de transportes.
    Ora o 2º grupo da nossa caravana, como tinha perdido todo o contacto visual com o 1º grupo ao passar em frente do primeiro Restaurante e vendo no exterior muita gente e carros parados,
    pararam e dirigiram-se para aquele Restaurante, sem perguntar se era aquele o nosso Restaurante. Algum momentos depois já estavam a comer e a beber os aperitivos. Passados alguns minutos, começaram a surgir alguns comentários, dos ditos funcionários daquela empresa de transportes, que ali estava, tais como: Mas de onde veio esta gente toda? onde é que eles estavam? havia aqui tanto para comer e de um momento para o outro, quase que desapareceu tudo.
    Alguns colegas nossos, que erradamente ali estavam, diziam, mas onde está o Nelson, queria pagar o almoço e não o vejo, outros diziam ainda, é pá não estou a ver ninguém conhecido, o que é que se passa? um outro terá dito: isto só me faz lembrar que somos ex-militares. É então que, alguém da dita empresa de transportes, ouvindo os comentários do nosso pessoal, esse elemento terá dito; Isto aqui não há tropas, nós somos da empresa de Transportes, ... tal e tal...
    Foi então, que o nosso pessoal se começou a aperceber, que não estavam no Restaurante certo. Era vê-los, a colocarem os pratos e os copos e muito sorrateiramente a abandonarem o local. É claro que os colegas que ouviram tal como eu e em primeira mão este relato, de imediato soltaram grandes gargalhadas.
    Por eu ter achado muita graça e saber que ouve colegas que não se chegaram a aperceber deste acontecimento, que eu resolvi, aqui contar tal como a ouvi, e também por ver que este relato não coloca em causa, nada nem ninguém.
    Um abraço para todo o pessoal do Bat. Caç. 2833
    Nelson Henriques

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  2. Amigo Nelson! É estranho, mas é muito possivel; Comigo tambem se passou o seguinte:
    Não consegui ir ter á Igreja da Louriceira; Como tinha melhor sinalisação para as grutas de S. António para quem vai de Fátima, Sabendo que o restaurante Gralha era junto das grutas!! fui directo ao restaurante; Encontrei essa companhia e parei, estacionei, vem logo um fotografo a fotografar, e diriji-me ás pessoas, Não vendo ninguém conhecido! achei estranho! e perguntei: Vocês são do batalhão 2833 ?? Não ! Nós somos de uma companhia de transportes! Mas aqui é o restaurante Gralha? Não!! É mais acima, é logo aí.
    O mesmo aconteceu com alguns dos transportes, paravam no nosso, eu próprio os indiquei, porque já me tinha acontecido isso.
    Se aconteceu aos nossos colegas! Nada mais natural. É porque não houve chamada para entrar no restaurante:: Passagens da vida!!!
    Não é grave ..... Um abraço

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  3. Amigo Afonso, claro que não é grave, que todos os grandes problemas que nós tivesse-mos na vida, fossem iguais a estes. Mas hó, amigo Afonso, mas que teve a sua graça, teve.
    E foi por ter graça, que eu a contei, nada mais do que isso.
    É isso mesmo que o amigo disse, são as tais passagens da vida.
    Para o meu amigo e restante pessoal do nosso Batalhão, vai aquele grande abraço.
    Nelson

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